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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Carmilla

          


Hoje, irei falar sobre uma história bem antiga... Carmilla, uma vampira que fica sugando o sangue de uma jovem chamada Laura... Essa história é um clássico, de 1826...

sinopse:Os acontecimentos são narrados por Laura, que também é a heroína do conto. Ela e sua família vivem na Estíria (Império Austro-Húngaro), onde seu pai é proprietário de um castelo. Na primeira cena, Laura tem seis anos de idade e seu quarto é invadido por uma figura feminina - Carmilla - que deita a seu lado. Laura adormece nos braços da visitante mas desperta ao sentir que seu peito é mordido; após o grito da menina, a figura desaparece e os serventes que entram no quarto não encontram rastro da visitante nem marcas no peito de Laura.

Quando Laura tem 19 anos, um acidente com uma carruagem próximo ao castelo faz com que ela e Carmilla se reencontrem. No coche viajavam Carmilla e sua mãe: esta pede que Carmilla permaneça uns meses no castelo recuperando-se do acidente, quando ela retornará para buscá-la. Ao vê-la, Laura imediatamente reconhece a recém-chegada como sendo a misteriosa visitante da infância. Também percebe que Carmilla tem exatamente a mesma aparência física que a condessa Mircalla Karnstein, uma antepassada da família retratada numa pintura do castelo datada de 1698. Carmilla visita Laura pelas noites na forma de um gato e uma aparição feminina.

Ao castelo chega um amigo da família, o general Spieldorf, vítima de uma estranha tragédia: ele relata como sua jovem filha enfraqueceu até a morte, sem que os médicos pudessem encontrar uma explicação natural. Devido à crença de que um vampiro poderia estar drenando as forças da filha, o general esperou escondido e viu como uma mulher - chamada Millarca - invadia o quarto da filha uma noite. Spieldorf tentou atacá-la com uma espada, mas a vampira escapou facilmente.

Nesse ponto entra Carmilla, e o general a reconhece como sendo aquela que matou sua filha. Carmilla escapa e todos saem ao seu encalço. Após muita investigação chegam finalmente ao Castelo Karnstein, onde a encontram descansando em uma tumba, com o caixão flutuando em sangue. Para matá-la, cravam uma estaca em seu coração, e Carmilla grita em agonia. Terminam o trabalho cortando-lhe a cabeça e queimando seu corpo. Laura, ainda debilitada, é levada em uma longa viagem com seu pai para recuperar sua saúde mental e física.

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